Vou destacar pelo menos 2. Ambos tinham o reconhecimento "local" e nunca passaram de uma promessa a nível nacional. Blefaram para tentarem reconquistar o apoio das "massas".
No primeiro caso, no Brasil há mais de meio século atrás, Jânio Quadros tinha o reconhecimento local, do povo paulista. Era uma promessa a nível nacional... Conquistou a Presidência da República. Pouco tempo após chegar onde queria, "lançou" sua renúncia. Imaginava que o povo iria as ruas pedir o seu retorno. Queria ser reconduzido de forma "triunfal", imaginava ser aclamado como grande líder, e assim jogar debaixo do tapete suas fraquesas e contornar os problemas normais a posição que ocupava. E deu no que deu. O retorno da população não foi o esperado. Sua renúncia vingou e o Brasil anos depois mergulhou numa terrível crise institucional, culminando em mais de 25 anos de ditadura.
Messi... Craque, "do Barcelona". Nunca ganhou nada de relevante em seu país. A distância é tão grande que os seus compatriotas o veem como um europeu. Não há identidade de seu povo com o "craque do Bracelona".
O "craque Messi" poderia muito bem estreitar laços com os argentinos. Com a fortuna que tem, patrocinadores e influência no futebol mundial, criar pontes com o futebol argentino através de projetos sociais seria moleza. Dentro de campo ??? Treinar, treinar e treinar.
Assim como o ex-Presidente brasileiro Jânio Quadros, Messi quer se passar pela vítima, que não é !!! Diz que não vai jogar mais pela seleção de seu país. Gera "comoção", pedidos de fica Messi.
Sinceramente, nunca gostei de covardia nem de chantagem emocional.
O sucesso é para os fortes e persistentes !!!
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