Nem tudo que parece o que realmente é...
Revista Mundo Estranho
Por Matheus Bianezzi e Tiago Jokura
Chapéu-Panamá, Panamá
No Século 19, era exportado por empresas do Panamá, mas o chapéu de fibra é original do Equador.
Fila Indiana, Índia
O nome correto deveria ser fila indígena, já que a característica de andar enfileirado é dos índios dos EUA.
Montanha-russa, Rússia
O primeiro registro de carrinhos com rodas presas a trilhos em alta velocidade é de 1812, em Paris.
Biscoito da Sorte, China
Em 1907, Makato Hagiawara criou em seu restaurante, na Califórnia, os famosos biscoitinhos com mensagens.
Feijão Carioca, Rio de Janeiro
O feijão preto é o mais consumido no Rio, mas quem leva o nome de carioca é o marrom, criado em Campinas, SP.
Gaita de Foles, Escócia
A gaita de foles surgiu no Oriente Médio centenas de anos antes de Cristo e só chegou à Escócia no Século 15.
Zé Carioca, Rio de Janeiro
Apesar de o personagem ser um cidadão do Rio de Janeiro, foi inspirado no músico Paulista José do Patrocínio.
Pão Francês, França
Nem adianta procurar um "pain français" em Paris. Pão francês é produto 100% brasileiro.
Números Arábicos, Arábia Saudita
Os números que usamos tem origem na Índia. Lá pelo Século 9, eles se espalharam entre árabes e persas.
Porquinho-da-Índia, Índia
A confusão se dá porque o bicho é das Índias Ocidentais - nome que europeus usavam para se referir ao Caribe.
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