sábado, 22 de outubro de 2016

Pão francês não é francês (e + 9 produtos com origens diferentes)

Nem tudo que parece o que realmente é...

Revista Mundo Estranho
Por Matheus Bianezzi e Tiago Jokura

Chapéu-Panamá, Panamá
No Século 19, era exportado por empresas do Panamá, mas o chapéu de fibra é original do Equador.



Fila Indiana, Índia
O nome correto deveria ser fila indígena, já que a característica de andar enfileirado é dos índios dos EUA.



Montanha-russa, Rússia
O primeiro registro de carrinhos com rodas presas a trilhos em alta velocidade é de 1812, em Paris.



Biscoito da Sorte, China
Em 1907, Makato Hagiawara criou em seu restaurante, na Califórnia, os famosos biscoitinhos com mensagens.



Feijão Carioca, Rio de Janeiro
O feijão preto é o mais consumido no Rio, mas quem leva o nome de carioca é o marrom, criado em Campinas, SP.



Gaita de Foles, Escócia
A gaita de foles surgiu no Oriente Médio centenas de anos antes de Cristo e só chegou à Escócia no Século 15.



Zé Carioca, Rio de Janeiro
Apesar de o personagem ser um cidadão do Rio de Janeiro, foi inspirado no músico Paulista José do Patrocínio.



Pão Francês, França
Nem adianta procurar um "pain français" em Paris. Pão francês é produto 100% brasileiro.



Números Arábicos, Arábia Saudita
Os números que usamos tem origem na Índia. Lá pelo Século 9, eles se espalharam entre árabes e persas.



Porquinho-da-Índia, Índia
A confusão se dá porque o bicho é das Índias Ocidentais - nome que europeus usavam para se referir ao Caribe.

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